![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6FBuzFsxxCGNqiQccnUH6BqWdwm5jYsj5u9qM2MIUtHpkiSpYpA-7kfLvIdd-wcpyJzR-y51M6mbPBDrxVemF69jZMwFMyRtsWm-ux2-b20gChloQHvvF6s84-f_wIzu6LSk8BxDGZfQ/s280/digitalizar0001.jpg)
Todas as moléculas orgânicas dos seres vivos (carboidratos, proteínas, lipídios, ácidos nucléicos) possuem átomos de carbono nas suas composições. A atmosfera é o maior reservatório de gás carbônico (esse gás também se encontra dissolvido na água dos ecossistemas aquáticos). Através da fotossíntese, os vegetais absorvem CO2 e com ele produzem alimento orgânico. Por meio das cadeias alimentares, o carbono "orgânico" é incorporado pelos herbívoros, e deles transferidos aos carnívoros. Animais perdem carbono junto com as fezes. Todos esses organismos, ao respirar, devolvem gás carbônico para o ar ou para a água. Os decompositores que degradam os resíduos e os cadáveres de animais e vegetais, também fabricam gás carbônico, que volta ao ciclo. Tanto a queima de lenha como a de combustíveis fósseis (derivados de petróleo) liberam gás carbônico. No segundo caso trata-se de carbono derivado de restos de seres vivos que ficou soterrado durante milhões de anos, sem participar nesse tempo todo dos ciclos da matéria, e que está sendo agora devolvido aos ecossistemas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário