Para aprofundar seus estudos sobre poríferos, indico o site Porifera Brasil. Lá você encontrará descrição geral da biologia desse grupo de animais, listagem dos grupos de pesquisa brasileiros que trabalham com esponjas, as principais linhas de pesquisas realizadas no Brasil, descrição e fotos das principais espécies de esponjas que ocorrem no Brasil, entre outras informações interessantes sobre poríferos.
http://www.poriferabrasil.mn.ufrj.br/index.htm
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
FILO PORIFERA - CARACTERÍSTICAS GERAIS
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcNa3v01mDxnM-L3yBr5geYcP-fF49ryaCynVWTqtU1FW6PGZCdNQ1PAiBIBXs2BMzg1tiBnLwhsxW6-PGVDxix5TWv7Fo2CtITvgXjQ10GyfGFWYSLdKsqc6-W92tiyRGaNiIIUvgcDo/s200/digitalizar0010.jpg)
As esponjas podem apresentar cores, tamanhos e formas variados, algumas possuem simetria radiada, mas a maioria é assimétrica; uma única espécie pode possuir formas diferentes, uma vez que o padrão de crescimento dos poríferos é influenciado pelas condições do substrato, pela disponibilidade de espaço e pelas correntes de água.
domingo, 25 de agosto de 2013
SIMETRIA NOS ANIMAIS
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
MEIOSE
A
redução dos cromossomos é importante para restabelecer o número dilapide da espécie após a fusão dos gametas masculino e feminino
durante a fecundação. Nos animais, a meiose que ocorre somente para
formar os gametas. Na maioria dos vegetais, a meiose dá origem a esporos
haploides, também relacionados à reprodução.
Durante
a meiose, ocorre apenas uma única duplicação cromossômica e duas
divisões celulares. É isso que faz com que o número de cromossomos fique
reduzido pela metade. Das duas divisões, a primeira (meiose I) é
reducional, isto é, o número de cromossomos em cada célula resultante é a
metade do número de cromossomos da célula que se dividiu; cada
cromossomo porém encontra-se duplicado (formado por duas
cromátides-irmãs). A segunda divisão (meiose II) é chamada equacional e é
semelhante a uma mitose comum, ou seja, o número de cromossomos das
células-filhas é igual ao da célua original.
Para
facilitar o estudo, tanto a meiose I quanto a meiose II podem ser
divididas nas mesmas fases em que costumam dividir a mitose. Para
identificá-las acrescenta-se I ou II ao nome de cada fase, conforme se
esteja estudando a meiose I ou a II.
O esquema a seguir é uma simplificação da meiose, que o ajudará a entender o processo.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
CARACTERÍSTICAS GERAIS E EMBRIONÁRIAS DOS ANIMAIS
Alguns filos animais realizam a
reprodução assexuada. Poríferos e cnidário, por exemplo, podem se reproduzir
por brotamento. Porém, a reprodução sexuada é o padrão geral e está presente em
todos os filos do reino Animalia. Esses organismos possuem gametas haplóides (espermatozóides
e óvulos) que se fundem para gerar um ovo ou zigoto diploide.
Os animais triblásticos podem ser
acelomados, quando o mesoderma preenche todo o espaço entre a ectoderme e a
endoderme; pseudocelomados, quando o mesoderme está aderido à ectoderme,
deixando um espaço, denominado pseudoceloma, entre ele e a endoderme;
celomados, quando a cavidade celomática é totalmente preenchida pela mesoderme.
Platelmintos são acelomados, nematódeos são pseudocelomados e os demais grupos
de animais triblásticos (anelídeos, artrópodes, moluscos, equinodermos e
cordados) são celomados. O celoma pode se formar a partir de fendas que surgem
nos blocos de mesoderma (formação esquizocélica) ou a partir de evaginações do
teto do arquêntero, formando bolsas mesodérmicas entre a ectoderme e a
endoderme (formação enterocélica).
CARACTERÍSTICAS
EMBRIONÁRIAS PRESENTES NOS PRINCIPAIS FILOS ANIMAIS
|
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Nº
de folhetos germinativos
|
Presença
de cavidade corporal
|
Origem
do celoma
|
Destino
do blastóporo
|
Filo
|
Diblático
|
-
|
-
|
-
|
Cnidária
|
Triploblásticos
|
Acelomado
|
-
|
-
|
Platyhelminthes
|
Pseudocelomado
|
-
|
-
|
Nematoda
|
|
Celomado
|
Esquizocelomado
|
Protostômios
|
Mollusca
|
|
Annelida
|
||||
Arthropoda
|
||||
Enterocelomado
|
Deuterostômios
|
Echinodermata
|
||
Chordata
|
sábado, 17 de agosto de 2013
ORIGEM DOS ANIMAIS
Em decorrência dessa rápida diversificação, do fato de nem
todos os grupos animais se fossilizarem, e dos fossilizados, nem todos terem
sido encontrados, a construção da filogenia dos animais baseada apenas em
evidências fósseis, se torna uma tarefa muito difícil. Dessa forma, para se
construir a árvore filogenética dos animais, e propor hipóteses sobre as suas relações evolutivas, além das evidências
fósseis, os zoólogos utilizam dados moleculares e dados sobre a anatomia e embriologia
comparadas.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
O CICLO CELULAR
O ciclo celular pode ser
dividido em dois períodos: a intérfase e a mitose.
1. Intérfase
É o período em que a célula não está se dividindo. Ocorre em três fases: G1, S e G2.
- G1 – G deriva da palavra inglesa gap, que significa intervalo. Nessa fase não ocorre atividades relacionadas com a divisão celular e a célula realiza as atividades relacionadas à manutenção do corpo. Antecede a duplicação do DNA.
- S – fase em que ocorre a duplicação dos cromossomos. S deriva da palavra inglesa synthesis, referindo-se à síntese de DNA que ocorre nessa fase.
- G2 – fase que sucede a duplicação cromossômica e antecede a mitose.
2. Mitose
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Prófase - Constitui o início da mitose.
Durante a prófase ocorre a desorganização e o consequente desaparecimento da
carioteca e do núcléolo. Os centríolos são duplicados e cada par inicia a
migração para pólos opostos da célula. Ao redor deles surgem fibras protéicas
que constituem o áster. Entre os centríolos, que se afastam, surgem as fibras
protéicas do fuso mitótico. Algumas delas, as fibras contínuas, estendem-se de
um centríolo a outro; as fibras cromossômicas ligam-se aos cromossomos.
Na
prófase, os cromossomos, já duplicados desde a intérfase, passam por um
processo contínuo de condensação, que começa a torná-los visíveis ao
microscópio óptico. Cada cromossomo duplicado é então constituído por duas
cromátides. As cromátides de um mesmo cromossomo acham-se ligadas pelo
centrômero e são chamadas de cromátides-irmãs.
Metáfase - Nessa fase, os cromossomos
atingem o estado máximo de condensação, tornando-se bem visíveis e dispondo-se
na placa equatorial da célula.
No final
da metáfase ocorre a duplicação dos centrômeros. Esse fato acarreta a separação
das cromátides-irmãs, que passam, então, a constituir cromossomos-filhos.
Anáfase - Após a duplicação dos
centrômeros, as cromátides-irmãs se separam e cada cromossomo-filho que delas
se origina migra para um dos pólos da célula. Essa migração deve-se ao
encurtamento das fibras do fuso que ligam os centríolos aos centrômeros. A
anáfase termina quando os cromossomos-filhos chegam aos pólos.
Telófase - Nessa fase, os cromossomos, já
situados nos pólos celulares, descondensam-se. A carioteca reorganiza-se em
torno de cada conjunto cromossômico, o que determina a formação de dois novos
núcleos, um em cada pólo da célula. Os nucléolos também se reconstituem.
A
telófase abrange uma série de eventos praticamente opostos àqueles que
ocorreram na prófase. No final da telófase completa-se a cariocinese, isto é, a
divisão nuclear, com a consequente formação de dois novos núcleos. Após a
cariocinese, inicia-se a citocinese, ou seja, a separação do citoplasma em duas
regiões, o que acarreta a formação de duas novas células-filhas.
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