segunda-feira, 30 de junho de 2008
3o ano - aula 8 - BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS
sábado, 28 de junho de 2008
2o ano - aula 8 - OS PIONEIROS DA GENÉTICA: HIPÓCRATES E ARISTÓTELES
A história da Genética começou, há dois mil quatrocentos e dezoito anos, quando Hipócrates considerado o fundador das ciências médicas propôs, em 410 a.C., a Hipótese da Pangênese, para explicar a hereditariedade. De acordo com essa hipótese, a transmissão das características hereditárias baseava-se na produção, por todas as partes do corpo, de partículas muito pequenas que eram transmitidas para a descendência no momento da concepção. A pangênese permaneceu como a única teoria geral de hereditariedade até o final do século XIX. Foi de Hipócrates, também, o conceito de hereditariedade de caracteres adquiridos – adotado pelo naturalista francês Jean Baptiste Lamarck, em 1809, como o mecanismo das mudanças evolutivas – uma explicação, ainda hoje, aceita por muitas pessoas. Sobre isso Hipócrates escreveu: “A semente vem de todas as partes do corpo, as saudáveis das partes saudáveis, as doentes das partes doentes. Pais com pouco cabelo têm, em geral, filhos com pouco cabelo, pais com olhos cinzentos têm filhos com olhos cinzentos, pais estrábicos têm filhos estrábicos.”
A teoria da pangênese, assim como as idéias sobre a transmissão das características adquiridas foram adotadas por Darwin, em 1859, em suas explicações sobre a evolução.
Aristóteles (384-322 a.C.)
Para Aristóteles existia uma base física da hereditariedade no sêmen produzido pelos pais. Essa idéia foi fundamental para o desenvolvimento posterior da Genética pois a partir da sua proposição passou-se a considerar a hereditariedade como resultado da transmissão de algum tipo de substância pelos pais. O termo “sêmen” foi usado por Aristóteles com o sentido de semente. Atualmente, o termo correspondente seria gametas, cujo papel na reprodução só foi estabelecido em meado do século XIX.
Aristóteles conhecia a hipótese da pangênese e apesar de relacionar argumentos importantes que apoiavam a pangênese como uma hipótese plausível, ele a rejeitou. Algumas características não estruturais, como a voz ou o jeito de andar, que eram herdadas levaram Aristóteles a se perguntar como essas características poderiam produzir material para o sêmen. Além disso, filhos de pais com cabelos e barbas grisalhos não são grisalhos ao nascer.
As evidências mais importantes que refutaram, tanto a pangênese de Hipócrates, como a de Darwin, cerca de dois mil anos mais tarde, estavam ligados à não transmissividade das mutilações; plantas mutiladas produziam descendência perfeita, assim como homens que haviam perdido partes do corpo. Além disso, havia ainda o poderoso argumento de que se o pai e a mãe produzem sêmen com partículas precursoras de todas as partes do corpo, não deveria se esperar que os descendentes tivessem suas cabeças, quatro braços etc.?
Aristóteles era um cientista à frente do seu tempo. Ele propôs uma hipótese, que embora vaga, é ainda hoje considerada verdadeira acima de qualquer suspeita. Pode-se considerar que nenhum avanço relevante, em termos de transmissão das características hereditárias, foi alcançado até o final do século XIX, ou seja, a compreensão da hereditariedade não progrediu entre Aristóteles (384-322 a.C.) e Gregor Mendel (1899-1884).
1. O texto apresenta o conceito da pangênese proposto por Hipócrates. Explique, com suas palavras, esse conceito.
2. Como Aristóteles achava que as informações hereditárias eram transmitidas de uma geração para outra?
3. Quais eram as críticas de Aristóteles sobre as idéias de Hipócrates?
sexta-feira, 27 de junho de 2008
quinta-feira, 26 de junho de 2008
1o ano - aula 8 - RELAÇÕES ECOLÓGICAS
b) desarmônicas
- Competição intra-específica - Relação entre indivíduos da mesma espécie, que concorrem pelos mesmos fatores do ambiente, existente em quantidade limitada, como alimento, abrigo ou território.
Relações interespecíficas
a) harmônicas
- Comensalismo - Associação entre duas espécies em que só uma espécie é beneficiada, enquanto a outra não é beneficiada nem prejudicada. O benefício envolve abrigo, suporte, transporte ou alimento. Ex.: No intestino humano vive uma espécie de bactéria, Entamoeba coli, que obtém benefício na forma de restos alimentares e abrigo, sem prejudicar nem beneficiar a pessoa. As rêmoras são peixes marinhos que se fixam à superfície ventral do tubarão por uma ventosa que têm na cabeça, obtendo assim um eficiente meio de transporte, além de restos de alimentos e proteção. Observou-se que os tubarões toleram as rêmoras e não as atacam.
- Protocooperação - Associação entre espécies diferentes com benefícios para ambas, mas que não é indispensável para a sobrevivência delas. Ex.: Os anus são aves que se alimentam de carrapatos que parasitam bovinos. Embora anus e bois se beneficiem da associação, podem sobreviver uns sem os outros.
- Mutualismo - Associação entre duas espécies em que ambas se beneficiam, mas ao contrário da protocooperação, a coexistência é indispensável para a sobrevivência dos associados. Ex.: os liquens constituem uma associação mutualística entre algas e fungos. Os fungos protegem as algas, dão-lhes sustentação, água e sais minerais, criando condiçõeos para que elas realizem fotossíntese; o alimento fabricado pelas algas é compartilhado com os fungos. Separados, esses fungos e algas não sobrevivem.
b) desarmônicas
- Parasitismo - Associação em que uma espécie (parasita) vive à custa de alimento retirado do corpo de outra (hospedeira). O parasita pode prejudicar, mas geralmente não causa a morte imediata do hospedeiro, mantendo assim sua fonte de alimento e abrigo. Ex.: Os pulgões são parasitas de plantas, das quais retiram seiva rica em açúcar, usada em sua alimentação.
- Competição interespecífica - É quando duas espécies que têm nichos ecológicos semelhantes ou iguais num mesmo habitat, disputam pelos mesmos recursos ambientais (como água, alimento, espaço ou luz). Enquanto dura a competição, ocorre gasto excessivo de energia e menor quantidade de recursos fica disponível para cada um dos competidores, o que prejudica as duas espécies. Ex.: Entre tico-tico e pardal há intensa competição: seus hábitos alimentares são semelhantes, utilizam locais similares para a construção de ninhos e adaptam-se às mesmas condições ambientais em muitas áreas do Brasil.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
segunda-feira, 16 de junho de 2008
domingo, 15 de junho de 2008
2o ano - aula 7 - CLASSIFICANDO AS CARACTERÍSTICAS HUMANAS
Características Genéticas - São determinadas pelo DNA do indivíduo. Muitos são os genes envolvidos com a capacidade de audição. Qualquer alteração de pelo menos um deles pode lever à surdez.
Características Hereditárias - São transmitidas de uma geração para outra. As pessoas surdas por meningite, rubéola ou exposição a elevados ruídos não transmitem essa característica para seus filhos, assim, não podem ser consideradas características hereditárias. No entanto, quando a surdez é genética, ela pode ser hereditária.
Características Congênitas - Os indivíduos apresentam desde o nascimento. Quando uma grávida é contaminada pelo vírus da rubéola, o bebê pode nascer surdo. A surdez, nesse caso, pode ser considerada congênita, pois a criança já nasce com ela.
Características Adquiridas - Os indivíduos não apresentam ao nascer. A surdes provocada por longa exposição a ruídos pode ser considerada adquirida, pois o indivíduo não a apresentava antes do nascimento. A provocada por meningite também.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
quinta-feira, 12 de junho de 2008
1o ano - aula 7 - O CICLO DO OXIGÊNIO
- atividade respiratória dos seres vivos aeróbicos;
- combustão;
- degradação, principalmente pela ação de raios ultravioleta, com formação de ozônio (O3);
- combinação com metais do solo (principalmente o ferro), formando óxidos metálicos.
O gás oxigênio é reposto na atmosfera principalmente pela fotossíntese, com destaque para a atividade do fitoplâncton marinho.
Observe na figura abaixo um esquema do ciclo do oxigênio.
domingo, 8 de junho de 2008
SURDEZ - UM CARACTERÍSTICA INVISÍVEL
sexta-feira, 6 de junho de 2008
GAROTO E GAROTA PEDRO RAPHAEL
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Links sobre câncer
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cancro_%28tumor%29
http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?ID=322
http://www.cancerdemama.org.br/
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?63
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?64
http://www.abrale.org.br/doencas/cancer/index.php?area=cancer
Bom trabalho!
Características gerais dos grupos vegetais
http://www.herbario.com.br/cie/universi/grveg.htm
http://www.passionista.com.br/saopaulodacruz/img/MediaFiles/File/Grupos_vegetais.ppt
Bom trabalho!